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Volume 17 / Fascículo 2
Maio 1994
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A bem conhecida efecunda analogia electromecânica é aplicada ao caso da mola de massa não desprezável. E mostrado que, pelo menos em teoria, esta pode ser representada por uma única malha LC sendofacilmente calculadas asfrequências de ressonância do sistema mecânico original. Este tratamento revela-se umaforma natural defazer uma primeira abordagem à técnica de renormalização.


Os sismos ou as erupções vulcânicas são manifestações temporárias de transferência de energia do interior para o exterior do nosso planeta. Vamos discutir o calor transferido continuamente para o exterior da Terra, através da sua superfície. Trata-se de um fenómeno que ocorre em toda a superfície do globo terrestre e que está directamente relacionado com osfenómenos tectónicos que ocorrem à superfície do nosso planeta. Os cálculosfeitos utilizando os valores obtidos nas medições de fluxo de calor em continentes e nofundo dos oceanos dão-nos um valor relativamente elevado para a energia «perdida» através da superfície (a potência é 4 x 1013 W) (*). Vamos ver quais são asfontes de calor existentes no interior da Terra que, 5 mil milhões de anos depois daformação da Terra, aindafornecem essa energia ao exterior. 


Os alunos colocam frequentemente questões de grande perspicácia e que são fonte de reflexão para os professores. Uma delas e que não nos parece trivial é porque se deve calcular com os ângulos com radianos e não em graus? É a esta questão que procuramos responder. Os ângulos são grandezas geométricas adimensionais, perfeitamente determinados pela razão de dois comprimentos. Houve controvérsia em certa altura sobre se se deveria considerar o ângulo uma grandeza fundamental. Foi na 11 .a Conférertce Génerale de Poids et Mesures (CGPM), em 1960, que se estabeleceu o Sistema Internacional de Unidades (SI) que preconizou o ampere como unidade de intensidade de corrente, retirando ao ângulo a qualidade de grandeza com dimensões (Denis-Papin e Castellan, 1970; Almeida, 1988; Baptista, 1994).


Considerando a pouca tradição de trabalhos sobre a Física nos programas curriculares e prática pedagógica para os l.° e 2.° ciclos do Ensino Básico, este artigo visa, por um lado, analisar as grandes linhas de orientação (estrutura curricular, orientações metodológicas e atitude experimental expressa) dos referidos programas, e por outro, analisar um tema de Física — o conceito de luz — e sua integração nesses programas. Em conclusão, reflecte-se sobre o papel do professor no processo de ensino — aprendizagem. 


Olimpíadas de Física - Etapa Regional 1994 

  • Prova para o escalão A
  • Prova para o escalão B
  • Prova para o escalão C

Olimpíadas Nacionais de Física 1994

Porto 5,6,7 Maio 1994

  • Prova para o escalão A
  • Prova para o escalão B
  • Prova para o escalão C

Porque é a Natureza complexa?


  • Olimpíadas Nacionais de Física 1994
  • Reestruturação da EPS em marcha
  • Conferência EPS 10 - TRENDS IN PHYSICS

De 22 a 29 de Outubro 94, o Museu de Ciência, em colaboração com a Faculdade de Ciências do Porto e a Delegação da Região Norte da Sociedade Portuguesa de Física, apresentará nos espaços disponibilizados para o efeito pela Faculdade, uma mostra de parte do material já adquirido ou construído, para o futuro Museu de Ciência.

As experiências disponíveis permitem a participação interactiva do visitante e contêm predominantemente temas de Física, mas também de Matemática e Química.


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